Sobre manifestações diversas, em especial a de 15 de Março de 2015...
Ódio ao time adversário. Sim! Por que nascemos e alguém que amamos nos ensinou que aquele era o time a torcer. O outro torce para outra camisa, outras cores, outra bandeira, outros gritos de guerra. O outro, quando ganha de nós, nos provoca, irrita. Então passamos a detestar o time adversário e celebramos suas derrotas.
No entanto, há jogos em que as vitórias não duram apenas uma semana. Duram quatro anos. O que dizer do ódio ao adversário?! Se multiplica. E em tempos de redes sociais (termo criado para falar do acesso virtual para que todos tenham opinião, e possam expressá-las livremente), todo mundo escreve o que pensa. O que outro pensou, ou aquilo com que se identificou mais. Legítimo.
Apesar do ódio ao adversário, aprendemos, desde pequenos que, mesmo contrariados precisamos saber perder. Mesmo quando temos a convicção interna de que éramos merecedores da vitória, de melhor sorte, por que jogamos melhor, blá, blá, blá...
Saber perder no esporte precisa, urgentemente ser entendido na política. Até por que política é coisa bem mais séria, o prazo da vitória é maior e, no fundo, pode ser que tenhamos que torcer para o time adversário. Pois será o País, o Estado e/ou o Município que precisará vencer. Isso afeta a minha vida. E a do time adversário. Afeta a nossa vida...
Chamar governante de ladrão, de vagabundo, demonstra que somos maus perdedores e de que, também lá no fundo, torcemos por ideologias que são verdadeiros "times de futebol". E só há um time para torcermos (e não é com a camisa da cbf!), com as cores da bandeira do nosso país.
O caminho percorrido até aqui foi com percalços de corrupção. Mas, infelizmente, desde sempre! Devemos lutar para que se corrija, se puna e que se crie mecanismos que diminuam a incidência de atos de corrupção. Temos inteligência para isso, mas o caminho ainda é longo.
Mais profundamente, precisamos tentar corrigir a corrupção no nosso interior, quando absorvemos o tal "jeitinho" e que, querendo ou não, tais "jeitinhos" chegam nos nossos representantes legais e suas eternas maracutaias.
Há, contudo, algo de bom nessa caminhada. Menor desigualdade, menor miséria, classes médias com mais gente, mais renda, mais viagens, mais carros nas ruas.... ah, carros e o prejuízo ecológico e de mobilidade urbana... Mas, vejamos, a vida de muitos melhorou. Basta olhar para a própria vida e da família e verificar se, de verdade não se melhorou. E a solução vem com intervenção militar?! Retrocesso absoluto a um dos passados mais tristes da nossa história! A solução se dá com ódio a presidente do país que muitos xingam de anta, puta, idiota?! Isso é digno?! É certo?! Estamos no Apocalipse?! O país está no limbo?!
Sinceramente para finalizar este breve texto? Acho que muitos precisam descobrir sobre o que precisamos reivindicar. E também acho que você, menino, precisa aprender a perder, como diria meu velho e amado pai...
No entanto, há jogos em que as vitórias não duram apenas uma semana. Duram quatro anos. O que dizer do ódio ao adversário?! Se multiplica. E em tempos de redes sociais (termo criado para falar do acesso virtual para que todos tenham opinião, e possam expressá-las livremente), todo mundo escreve o que pensa. O que outro pensou, ou aquilo com que se identificou mais. Legítimo.
Apesar do ódio ao adversário, aprendemos, desde pequenos que, mesmo contrariados precisamos saber perder. Mesmo quando temos a convicção interna de que éramos merecedores da vitória, de melhor sorte, por que jogamos melhor, blá, blá, blá...
Saber perder no esporte precisa, urgentemente ser entendido na política. Até por que política é coisa bem mais séria, o prazo da vitória é maior e, no fundo, pode ser que tenhamos que torcer para o time adversário. Pois será o País, o Estado e/ou o Município que precisará vencer. Isso afeta a minha vida. E a do time adversário. Afeta a nossa vida...
Chamar governante de ladrão, de vagabundo, demonstra que somos maus perdedores e de que, também lá no fundo, torcemos por ideologias que são verdadeiros "times de futebol". E só há um time para torcermos (e não é com a camisa da cbf!), com as cores da bandeira do nosso país.
O caminho percorrido até aqui foi com percalços de corrupção. Mas, infelizmente, desde sempre! Devemos lutar para que se corrija, se puna e que se crie mecanismos que diminuam a incidência de atos de corrupção. Temos inteligência para isso, mas o caminho ainda é longo.
Mais profundamente, precisamos tentar corrigir a corrupção no nosso interior, quando absorvemos o tal "jeitinho" e que, querendo ou não, tais "jeitinhos" chegam nos nossos representantes legais e suas eternas maracutaias.
Há, contudo, algo de bom nessa caminhada. Menor desigualdade, menor miséria, classes médias com mais gente, mais renda, mais viagens, mais carros nas ruas.... ah, carros e o prejuízo ecológico e de mobilidade urbana... Mas, vejamos, a vida de muitos melhorou. Basta olhar para a própria vida e da família e verificar se, de verdade não se melhorou. E a solução vem com intervenção militar?! Retrocesso absoluto a um dos passados mais tristes da nossa história! A solução se dá com ódio a presidente do país que muitos xingam de anta, puta, idiota?! Isso é digno?! É certo?! Estamos no Apocalipse?! O país está no limbo?!
Sinceramente para finalizar este breve texto? Acho que muitos precisam descobrir sobre o que precisamos reivindicar. E também acho que você, menino, precisa aprender a perder, como diria meu velho e amado pai...
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