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Mostrando postagens de 2015

Ganhador do Prêmio Nobel de Economia em 2015 quer fazer do mundo um lugar melhor

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Professor Angus Deaton quer usar a Economia para ajudar pessoas, mas não com distribuição de ajuda externa   "Você sabia",  disse o professor Angus Deaton, o mais novo agraciado com o Prêmio Nobel de Economia ,   "que levará 200 anos para que as mulheres da Índia cresçam e atinjam a média da altura das mulheres Britânicas? Eu não estou interessado na altura de indivíduos – isso não nos diz muito. Mas a média das alturas nos diz muito; isso tem a ver com má nutrição e condições de saneamento básico pobre. Isso é um bom indicador para comparações de standards de saúde pública". Desapaixonado, persistente e metódico, isso tudo somado ao tipo de micro pesquisa que procura apresentar o sentido de como as pessoas vivem e o que dá a elas uma qualidade de vida boa – que o Anglo-Americano de 69 anos ganhou a grande honra no campo das Ciências Econômicas. Prêmio Nobel em Ciências Econômicas lhe foi c oncedido por sua análise sobre o consumo, pobreza e bem-esta

Trocando de roupa, trocando de vida

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Dispa sua alma das velhas roupas do ressentimento. Vista-a de vento, de arco-íris e chuva. Faça-a dançar ao som das velhas melodias que estão guardadas em seu coração. Tire a vida para dançar de madrugada quando as estrelas no alto marcam caminhos novos na terra. E renove o corpo com o abraço dos amigos de longa data. É que o tempo é curto, o corpo é limitado e o coração é pequeno, mas a alma não sabe disso. Não a deixe esperando mais: respire fundo o sopro divino que lhe rodeia o dia todo. E se expanda. É possível ir além de si mesmo se você estender seus braços e der a mão a quem está ao lado e é mais parecido com você do que possa imaginar. Todos criaturas do mesmo Deus, todos em busca da mesma casa cujas portas abertas nos esperam. (por Hideíde Brito Torres)

Sobre manifestações diversas, em especial a de 15 de Março de 2015...

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Ódio ao time adversário. Sim! Por que nascemos e alguém que amamos nos ensinou que aquele era o time a torcer. O outro torce para outra camisa, outras cores, outra bandeira, outros gritos de guerra. O outro, quando ganha de nós, nos provoca, irrita. Então passamos a detestar o time adversário e celebramos suas derrotas. No entanto, há jogos em que as vitórias não duram apenas uma semana. Duram quatro anos. O que dizer do ódio ao adversário?! Se multiplica. E em tempos de redes sociais (termo criado para falar do acesso virtual para que todos tenham opinião, e possam expressá-las livremente), todo mundo escreve o que pensa. O que outro pensou, ou aquilo com que se identificou mais. Legítimo. Apesar do ódio ao adversário, aprendemos, desde pequenos que, mesmo contrariados precisamos saber perder. Mesmo quando temos a convicção interna de que éramos merecedores da vitória, de melhor sorte, por que jogamos melhor, blá, blá, blá... Saber perder no esporte precisa, urgentemente ser ente