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Mostrando postagens de 2013

Feliz Ano Novo (2014)... Feliz Dia... Feliz! =)

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O ano de 2013 foi, digamos... muito diferente em minha vida. Muitas novidades, muitas dores. Mas muitos sorrisos e momentos de prazer e alegria. Gente que chega pra ficar e gente que vai pra nunca mais... em alguns casos, graças a Deus! (rsrs) Porque tenho mais do que preciso. Porque sou feliz. Muito feliz. E o Facebook não serve para eu "arrotar" minha alegria, ou felicidade. Mas para, talvez, estimular alguns a acreditarem em dias melhores, de alguém que experimentou dias d ... e dores nos 40 anos de vida, mas em especial em 2013. E a Alegria deve começar, sempre, dentro de nós. De dentro pra fora. A solidão é uma grande oportunidade para a solitude. Nem sempre aproveitada. Mas o crescimento na dor e no sofrimento é muito mais claro e óbvio do que em qualquer outra situação. E a dor veio. E surpresas nada agradáveis. E que bom que vieram, pois me tiraram de minha inércia e me mostraram um mundo de possibilidades! Livre. Absolutamente livre! E o ano terminou. E o

40 Anos de Vida

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  Planejei escrever algo para comemorar meus 40 anos e também para agradecer tantas manifestações de carinho via redes sociais, telefonemas, nas muitas viagens que fiz nos últimos dias e nos encontros inesquecíveis que tive. Ceará, Pernambuco ... , Alagoas, Rio de Janeiro e São Paulo. Delícia demais! Mas lembrei que, há algumas semanas, me deparei, antes de uma reunião, com um texto do Ricardo Gondim em um quadro, exposto, e que, absolutamente, diz o que eu gostaria de dizer. Só que muito melhor do que eu teria feito.   Como diz o grande Chico Buarque, "feito avarento, conto os meus minutos, cada segundo que se esvai". Estou curtindo muito mais a vida hoje. Aproveitando todos os momentos, e agora convidando você a fazer o mesmo.   Segue o texto e a foto que, emocionado e enxugando as lágrimas pré-reunião, tirei para não esquecer.   Obrigado a todas e todos e um grande beijo no coração, como me é de costume distribuir por aí. ______________________________

TROTE SOLIDÁRIO MACKENZIE-SP COM KLEBER LUCAS

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Trote Solidário no Mackenzie – São Paulo – 4 de Fevereiro de 2013 com Kleber Lucas O que fomos ver no Trote Solidário do MACKENZIE? “O que vocês foram ver no deserto?”.   Lucas 7:24a Numa organização cristã, de 142 anos, muita solidariedade e histórias envolvidas. E o Mackenzie continua contando histórias, influenciando pessoas e exercitando sua solidariedade. Princípio do Reino de Deus. Crianças fazendo parte de um Fundo MackBolsas, estudando em um Colégio maravilhoso, mesmo sem terem condições financeiras para isso. Bondade. E o Trote Solidário serviu como apresentação de ações como essa, e os artistas doaram, generosamente, boa parte de seus cachês para o Fundo MackBolsas. Mas o que se esperava ver (e ouvir) de um cantor, compositor, músico como Kleber Lucas no encerramento do Trote Solidário? Alguém respeitado por sua qualidade musical indiscutível, sua voz marcante, afinação e uma banda ajustada e eficiente. O que se esperava ouvir e ver? Boa música. Muito boa. Qua

Maioridade - Recado ao Matheus Henrique

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A gente cresce e descobre como era bom ser criança. Quanta despreocupação. Quanto tempo livre para brincar, para ser feliz! E eu fui moleque, tive infância maravilhosa. E gostava, por exemplo, de fazer compras no supermercado com meu saudoso pai. No entanto, não gosto de fazer o mesmo hoje em dia. Claro, as responsabilidades quanto ao pagamento são diferentes... A gente descobre que aos 18 anos os desafios são enormes, a disposição ainda maior e a paciência, quase zero. Quando se ganha anos de vida, se anda mais devagar, por que, afinal de contas, já se teve pressa, diria o poeta Almir Sater. A gente descobre na vida que muitas coisas são importantes. O sexo, os prazeres da comida, prazeres da diversão, prazeres dos amigos e amigas que nos ajudam a liberar as gargalhadas mais expressivas e deliciosas. A gente descobre que a vida é uma delícia, que viver é um tesão e que queremos ser imortais. Desde que tenhamos a saúde dos 18 anos, claro! A gente descobre as dores e des

O que vi da vida anteontem...

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  Vi um homem. Amputado, jogado ao chão. No meio da Praça Saens Pena, Rio de Janeiro. Bem, não era bem um homem. Ele era incompleto, abobado, invisível, drogado(?!), talvez fosse. Um triste espetáculo para alguém cujo novo ano de 2013 não deve ter a menor importância. Rastejava e se esforçava para puxar a bermudinha encardida para apresentar o cotoco da perna. Perna direita de alguém que me parecia destro. E o cotoco, membro quase fálico, era mexido todo o tempo. Possuía um buraco no meio. E as pessoas passavam. A maioria fingia não ver. Outras davam a entender que não o viam mesmo, como um casal de namorados, entretidos no amor um do outro. Alguns doavam moedas, outros alguma nota de baixo valor. Esmolavam. O que fazer com aquela imagem, pensei?! Eu que muitas vezes finjo não ver, por que me incomoda profundamente. O que foi que eu não fiz, meu Deus! Como posso agir para minorar a miséria de seres humanos como este homem? E o que fazer com aquele olhar? Falso ou não, traz em si