So much to say, so little time!
Há uma canção do Take 6 (conjunto americano) que tem este título. "Tanto a dizer, tão pouco tempo!" É mais ou menos assim que me sinto. Uma mente que pensa o tempo todo, questiona, chora, ri, fica indignado, concorda, discorda, discorda, rsrsrsrs (discordo bem mais do que concordo). Mas acima de tudo, deseja compartilhar aquilo que perpassa o coração, a alma, e a vivência. Minha vovó faleceu no dia 9 deste mês de Dezembro e hoje faria 88 anos. Saudades de ti, vovó. Com a perda de minha mãe aos 2 anos, tive nesta mulher guerreira, Celina Rangel, minha companheira, brigadora, e que muito me amou e não permitiu que eu sentisse falta de amor materno e de preocupação e zelo maternos. Ela está nos braços do Mestre, tenho certeza. Seja no tempo Kronos ou Kairos, ela já está com Ele.
Passados os turbilhões da vida, estamos de volta, para compartilhar com alguns os pensamentos que tenho. E nesta época de Natal, vejo um comentário do cartunista Jaguar sobre o Papai Noel. Enquanto outros "artistas" são perguntados sobre o período em que acreditaram no chamado "bom velhinho", ele disparou: "Nunca acreditei em Papai Noel. Sempre achei que fosse um canalha, um garoto de programa do consumismo". Taí, gostei do comentário e acho que não gosto deste patrono da Coca-Cola que faz com que tantos meninos e meninas pelo mundo fiquem se sentindo tão esquecidos por ele.... e consequentemente, por Deus. Que incentiva um consumo desenfreado nesta época do ano gerando endividamento, vazio (porque alegrias como estas são efêmeras), e uma clara separação entre os que têm e os que não têm (esta é a época do ano que isso fica mais claro).
Mundo injusto, segregador, noite infeliz para tantos... mas muitos estão tão preocupados com suas festas particulares, seus presentes intermináveis, suas comidas que certamente irão, em grande medida para o lixo... Como não ser ácido em circunstâncias como essa??? Ajude-me Deus a "aceitar as coisas que não podemos modificar" como diz a oração de AA. E também a ter "coragem para modificar aquelas que podemos" e ainda "sabedoria para distinguir uma das outras".
Passados os turbilhões da vida, estamos de volta, para compartilhar com alguns os pensamentos que tenho. E nesta época de Natal, vejo um comentário do cartunista Jaguar sobre o Papai Noel. Enquanto outros "artistas" são perguntados sobre o período em que acreditaram no chamado "bom velhinho", ele disparou: "Nunca acreditei em Papai Noel. Sempre achei que fosse um canalha, um garoto de programa do consumismo". Taí, gostei do comentário e acho que não gosto deste patrono da Coca-Cola que faz com que tantos meninos e meninas pelo mundo fiquem se sentindo tão esquecidos por ele.... e consequentemente, por Deus. Que incentiva um consumo desenfreado nesta época do ano gerando endividamento, vazio (porque alegrias como estas são efêmeras), e uma clara separação entre os que têm e os que não têm (esta é a época do ano que isso fica mais claro).
Mundo injusto, segregador, noite infeliz para tantos... mas muitos estão tão preocupados com suas festas particulares, seus presentes intermináveis, suas comidas que certamente irão, em grande medida para o lixo... Como não ser ácido em circunstâncias como essa??? Ajude-me Deus a "aceitar as coisas que não podemos modificar" como diz a oração de AA. E também a ter "coragem para modificar aquelas que podemos" e ainda "sabedoria para distinguir uma das outras".
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