Zilda Arns, amiga do Rei
O pesar nos move também. A utopia dos que creem em um mundo mais justo, solidário, igual, não morre com pesares. A utopia é eterna. E ela nos faz continuar a caminhar. Mas estou pesaroso, triste mesmo.
"Andou Enoque com Deus e já não era, porque Deus o tomou para si". (Gen. 5:24). Zilda Arns foi exemplo de amor ao próximo. Dedicou grande parte de sua vida a eles. E Deus a tomou para si - enquanto ela fazia o que mais amava. E o mundo precisa de Zildas, o mundo precisa de amor ao outro. Próximo ou distante. E eu choro pelos Haitianos. Podemos até orar juntos...
"Pai, um povo tão pobre, miserável, e uma tragédia como essa... Paizinho, tem misericórdia. Como sei que o Senhor teve misericórdia dos ricos na praia de Bananal na Ilha Grande.
Mas são milhares naquele país já tão sofrido. E sei que o sofrimento da miséria, da pobreza não é sua culpa, Paizinho. Mas de homens e mulheres como eu. Egoístas, capazes de tudo para obterem mais e mais. Despotas, loucos! Histórico de ditaduras, de opressão. Ausência do que o Senhor nos ensinou sobre o Jubileu, sobre o partilhar do pão, da ausência de preocupação com o dia de amanhã...Mas o povo precisa de Sua ajuda, óh, Rei!
Sei que Zilda está sendo um prazer em Seu trono agora, Pai. Contando as histórias de meninos e meninas que ela ajudou a salvar através da Pastoral da Criança. E sei que Você conhece cada uma dessas histórias". Amém.
E orando e chorando, é difícil a canção. Por isso, Pai, estabelece o Reino de justiça prometido por Jesus, para que os que vivem do prazer todo o tempo, os que só tem tempo para desfrutar, comprar, sorrir, esculpir corpos hedônicos, trabalhar (os que adoram trabalhar), curtir, divertir, e outros verbos de ação masturbatória, individual e solitária muitas vezes (e são atividades que geram solidão mesmo), possam cessar essa loucura. E eu estou entre eles também, Pai. Perdão!
E os que não comem. Os que não têm. Os que não são. Os que padecem na mão de médicos indignos dos votos que fizeram, dos que trabalham para enriquecer a outrem, dos que morrem sem um enterro. Pelas crianças sem sonhos, estupradas física e emocionalmente. Pelo Haiti. Pelo Nordeste. Pela África! Pai, estabelece o Seu Reino! E nos leve para junto de Zilda, e de Francisco, e de Antonio, e de George Muller, e de Loren Cuningham, e de Hudson Taylor, e de Tereza de Calcutá, e de Helder, e de outros que não escrevo, pois não quero confundir os que ainda não entenderam sobre os que são realmente Seus. Só chorar, ainda assim confiando no Deus de minha vida.
"Andou Enoque com Deus e já não era, porque Deus o tomou para si". (Gen. 5:24). Zilda Arns foi exemplo de amor ao próximo. Dedicou grande parte de sua vida a eles. E Deus a tomou para si - enquanto ela fazia o que mais amava. E o mundo precisa de Zildas, o mundo precisa de amor ao outro. Próximo ou distante. E eu choro pelos Haitianos. Podemos até orar juntos...
"Pai, um povo tão pobre, miserável, e uma tragédia como essa... Paizinho, tem misericórdia. Como sei que o Senhor teve misericórdia dos ricos na praia de Bananal na Ilha Grande.
Mas são milhares naquele país já tão sofrido. E sei que o sofrimento da miséria, da pobreza não é sua culpa, Paizinho. Mas de homens e mulheres como eu. Egoístas, capazes de tudo para obterem mais e mais. Despotas, loucos! Histórico de ditaduras, de opressão. Ausência do que o Senhor nos ensinou sobre o Jubileu, sobre o partilhar do pão, da ausência de preocupação com o dia de amanhã...Mas o povo precisa de Sua ajuda, óh, Rei!
Sei que Zilda está sendo um prazer em Seu trono agora, Pai. Contando as histórias de meninos e meninas que ela ajudou a salvar através da Pastoral da Criança. E sei que Você conhece cada uma dessas histórias". Amém.
E orando e chorando, é difícil a canção. Por isso, Pai, estabelece o Reino de justiça prometido por Jesus, para que os que vivem do prazer todo o tempo, os que só tem tempo para desfrutar, comprar, sorrir, esculpir corpos hedônicos, trabalhar (os que adoram trabalhar), curtir, divertir, e outros verbos de ação masturbatória, individual e solitária muitas vezes (e são atividades que geram solidão mesmo), possam cessar essa loucura. E eu estou entre eles também, Pai. Perdão!
E os que não comem. Os que não têm. Os que não são. Os que padecem na mão de médicos indignos dos votos que fizeram, dos que trabalham para enriquecer a outrem, dos que morrem sem um enterro. Pelas crianças sem sonhos, estupradas física e emocionalmente. Pelo Haiti. Pelo Nordeste. Pela África! Pai, estabelece o Seu Reino! E nos leve para junto de Zilda, e de Francisco, e de Antonio, e de George Muller, e de Loren Cuningham, e de Hudson Taylor, e de Tereza de Calcutá, e de Helder, e de outros que não escrevo, pois não quero confundir os que ainda não entenderam sobre os que são realmente Seus. Só chorar, ainda assim confiando no Deus de minha vida.
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