Trocando de roupa, trocando de vida
Dispa sua alma das velhas roupas do ressentimento.
Vista-a de vento, de arco-íris e chuva.
Faça-a dançar ao som das velhas melodias que estão guardadas em seu coração.
Tire a vida para dançar de madrugada quando as estrelas no alto marcam caminhos novos na terra.
E renove o corpo com o abraço dos amigos de longa data.
É que o tempo é curto, o corpo é limitado e o coração é pequeno, mas a alma não sabe disso.
Não a deixe esperando mais: respire fundo o sopro divino que lhe rodeia o dia todo. E se expanda.
É possível ir além de si mesmo se você estender seus braços e der a mão a quem está ao lado e é mais parecido com você do que possa imaginar.
Todos criaturas do mesmo Deus, todos em busca da mesma casa cujas portas abertas nos esperam.
(por Hideíde Brito Torres)
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