INVEJA - FEL DE AMARGURA, LAÇO DE INIQUIDADE
Os 10 Mandamentos descritos em Êxodo, capítulo 20, trazem três mandamentos relacionados a Deus. Ou seja, relação vertical. Homem-Deus. Os sete restantes, tratam da relação do homem com seu irmão, com seu semelhante. Podemos destacar alguns e perceber que há algo de muito pernicioso em nossa caminhada. E aqui queremos ressaltar que isso também está em nós, não apenas no próximo. Esta mazela se chama inveja. E ela se inicia na comparação com o próximo.
Vejamos os seguintes mandamentos: “Não matarás...” Ora, Caim matou seu irmão Abel porque teve inveja da oferta deste ter sido aceita e a sua não. Desde lá, exceto em casos de ira, ou defesa da chamada honra, ou vingança, se mata por sentimentos ligados à inveja. “Não furtarás...” Pego o que não me pertence, algo que desejo na vida de outra pessoa. Inveja também, em muitos casos. “Não dirás falso testemunho...” Pode ser por suborno, mas pode ser um desejo interno de se maldizer alguém que nos incomoda por desejarmos ter sua vida. “Não cobiçarás...”. Bom, aqui está a palavra mais explícita para o sentimento de inveja. E o Senhor ainda se ocupou de detalhar: “não cobiçarás... a casa, ...a mulher, ...o servo, ...a serva, ...o boi, ... o jumento, ...nem coisa alguma”.
A inveja gera amargura na alma. E isso aconteceu com Simão, nossa personagem na leitura do texto em Atos. Ele era mágico e um homem muito famoso em sua cidade. Considerado de grande vulto (vv. 9), ao qual todos davam ouvidos, desde o menor ao maior (vv. 10). Ele era chamado de o poder de Deus (vv. 10). E todos aderiram a ele (vv. 11). Mas no verso 12, surge um discípulo, simples e com uma mensagem poderosa... Filipe! E o texto inicia dizendo “quando, porém...” E o jovem Filipe, prega o Reino de Deus e o nome de Jesus e a cidade se dobra ao Evangelho. E pessoas são batizadas, outras curadas, e até o mágico Simão decide ingressar na fé (vv. 13). Foi batizado e acompanhava “extasiado” o caminhar de Filipe, a palavra e as manifestações de milagre que este jovem, como um canal, exalava.
E quando os apóstolos, Pedro e João foram a Samaria orar pelos novos irmãos, e o Espírito Santo vinha sobre eles de maneira tremenda, Simão demonstrou que havia amargura em seu coração, desejando comprar com dinheiro o dom do Espírito. Indignação foi a reação dos apóstolos! E consideraram o coração de Simão não-reto diante do Senhor. E afirmam que se Simão se arrependesse e roga-se ao Pai, TALVEZ fosse perdoado... Talvez?? Qual o motivo, principalmente para nós que pregamos o perdão deste maravilhoso Deus de amor para uma dúvida como essa? O motivo era tão somente que o coração dele estava em “fel de amargura...” e esta amargura era gerada pela inveja e pelo sentimento de não-ser-mais o centro das atenções – situação manifesta pelo desejo de se obter o poder do Espírito.
A amargura gerada por um coração insatisfeito com sua própria vida desagrada a Deus. Ele tem cuidado de cada um de nós. E se entristece quando Seus filhos desejam a vida de outro. Reclamam de seus casamentos, seus filhos, seus empregos, suas profissões. Isso se torna em fel de amargura e em laço de iniqüidade (vv.23). E é aqui que torna a nossa oração ineficaz. Se não reconhecermos que precisamos agradecer sempre ao Senhor pelo que temos e pelo que somos, ou ainda pelo que deixamos para trás por causa da caminhada com Cristo Jesus, nunca agradaremos a Deus e seremos infelizes em nosso caminhar.
Vejamos os seguintes mandamentos: “Não matarás...” Ora, Caim matou seu irmão Abel porque teve inveja da oferta deste ter sido aceita e a sua não. Desde lá, exceto em casos de ira, ou defesa da chamada honra, ou vingança, se mata por sentimentos ligados à inveja. “Não furtarás...” Pego o que não me pertence, algo que desejo na vida de outra pessoa. Inveja também, em muitos casos. “Não dirás falso testemunho...” Pode ser por suborno, mas pode ser um desejo interno de se maldizer alguém que nos incomoda por desejarmos ter sua vida. “Não cobiçarás...”. Bom, aqui está a palavra mais explícita para o sentimento de inveja. E o Senhor ainda se ocupou de detalhar: “não cobiçarás... a casa, ...a mulher, ...o servo, ...a serva, ...o boi, ... o jumento, ...nem coisa alguma”.
A inveja gera amargura na alma. E isso aconteceu com Simão, nossa personagem na leitura do texto em Atos. Ele era mágico e um homem muito famoso em sua cidade. Considerado de grande vulto (vv. 9), ao qual todos davam ouvidos, desde o menor ao maior (vv. 10). Ele era chamado de o poder de Deus (vv. 10). E todos aderiram a ele (vv. 11). Mas no verso 12, surge um discípulo, simples e com uma mensagem poderosa... Filipe! E o texto inicia dizendo “quando, porém...” E o jovem Filipe, prega o Reino de Deus e o nome de Jesus e a cidade se dobra ao Evangelho. E pessoas são batizadas, outras curadas, e até o mágico Simão decide ingressar na fé (vv. 13). Foi batizado e acompanhava “extasiado” o caminhar de Filipe, a palavra e as manifestações de milagre que este jovem, como um canal, exalava.
E quando os apóstolos, Pedro e João foram a Samaria orar pelos novos irmãos, e o Espírito Santo vinha sobre eles de maneira tremenda, Simão demonstrou que havia amargura em seu coração, desejando comprar com dinheiro o dom do Espírito. Indignação foi a reação dos apóstolos! E consideraram o coração de Simão não-reto diante do Senhor. E afirmam que se Simão se arrependesse e roga-se ao Pai, TALVEZ fosse perdoado... Talvez?? Qual o motivo, principalmente para nós que pregamos o perdão deste maravilhoso Deus de amor para uma dúvida como essa? O motivo era tão somente que o coração dele estava em “fel de amargura...” e esta amargura era gerada pela inveja e pelo sentimento de não-ser-mais o centro das atenções – situação manifesta pelo desejo de se obter o poder do Espírito.
A amargura gerada por um coração insatisfeito com sua própria vida desagrada a Deus. Ele tem cuidado de cada um de nós. E se entristece quando Seus filhos desejam a vida de outro. Reclamam de seus casamentos, seus filhos, seus empregos, suas profissões. Isso se torna em fel de amargura e em laço de iniqüidade (vv.23). E é aqui que torna a nossa oração ineficaz. Se não reconhecermos que precisamos agradecer sempre ao Senhor pelo que temos e pelo que somos, ou ainda pelo que deixamos para trás por causa da caminhada com Cristo Jesus, nunca agradaremos a Deus e seremos infelizes em nosso caminhar.
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