Há Juiz Iníquo no Brasil?!
O Mestre de Nazaré, o maior de todos, ensinou para alguns de seus discípulos no intuito de animar-lhes o coração algo relacionado com justiça. Isso está relatado em Lucas (sempre ele!), capítulo 18, a partir do primeiro verso.
Um texto que nos ensina e remete aos dias de hoje. Há uma discussão sobre o papel da CNJ em relação a fiscalização da magistratura. E existe – isso conhecido há anos – um corporativismo aberto dentro do judiciário. Aquela coisa que a maçonaria potencializa e muito. A tal da iniqüidade que tanto ouvimos falar. Iniquidade enquanto falta de equidade. O que não pode, em hipótese nenhuma, existir na Justiça.
Pois o CNJ, ou Conselho Nacional de Justiça, através da corajosa Eliana Calmon, afirmou que “o poder sofre com a presença de bandidos escondidos atrás da toga” ( JB Online -http://migre.me/5S6UW). Que declaração! E quanta verdade há nisso, pois na mesma matéria que apresento aqui (link acima) afirma que há 35 Desembargadores suspeitos de crimes.
E a reação do ministro Cezar Peluso não poderia ser mais infeliz. Apresentar nota de repúdio às declarações de Eliana ao invés de intensificar as investigações? Isso é corporativismo e uma idéia ridícula de que os juízes não estão sujeitos aos “cantos da sereia” da corrupção. Como se juízes não gostassem das benesses que o poder pode oferecer. Como se não aceitassem propina, etc.
E aqui me dirijo aos togados... “caro magistrado envolvido em falcatrua, escondido na impunidade do direito (direito?!), no corporativismo do judiciário e na vergonha da maçonaria que domina essa instância de poder – e domina em todas as instâncias desse poder (vergonha absoluta!), abra o seu olho!”
O Mestre já dizia que há juiz iníquo. Não, não são todos. Absolutamente não. São minoria. Mas ainda assim são numericamente muitos e temos que fiscalizar sim. Sempre! Por causa do ser humano. Por causa da tendência ao mal que todos – incluindo este louco que aqui escreve, tem.
Diz o texto de Jesus que o juiz “não temia a Deus e não respeitava ninguém”. Excelências, vocês podem até não temer a Deus (nessa vida, claro!), mas respeitar a sociedade e o direito de auditoria em tudo, isso vocês têm que respeitar. E, assim como a insistente viúva da parábola, a sociedade tem o direito de auditar, questionar, e, como diz a Nova Tradução na Linguagem de Hoje, “ela não vai parar de vir me amolar até acabar comigo” (Lucas 18:5b).
Vamos – TODOS – tentar reduzir a injustiça de nosso judiciário. Ajudados pelo reto e perfeito Juiz de toda a terra. Nessa vida ou na vindoura!
Um texto que nos ensina e remete aos dias de hoje. Há uma discussão sobre o papel da CNJ em relação a fiscalização da magistratura. E existe – isso conhecido há anos – um corporativismo aberto dentro do judiciário. Aquela coisa que a maçonaria potencializa e muito. A tal da iniqüidade que tanto ouvimos falar. Iniquidade enquanto falta de equidade. O que não pode, em hipótese nenhuma, existir na Justiça.
Pois o CNJ, ou Conselho Nacional de Justiça, através da corajosa Eliana Calmon, afirmou que “o poder sofre com a presença de bandidos escondidos atrás da toga” ( JB Online -http://migre.me/5S6UW). Que declaração! E quanta verdade há nisso, pois na mesma matéria que apresento aqui (link acima) afirma que há 35 Desembargadores suspeitos de crimes.
E a reação do ministro Cezar Peluso não poderia ser mais infeliz. Apresentar nota de repúdio às declarações de Eliana ao invés de intensificar as investigações? Isso é corporativismo e uma idéia ridícula de que os juízes não estão sujeitos aos “cantos da sereia” da corrupção. Como se juízes não gostassem das benesses que o poder pode oferecer. Como se não aceitassem propina, etc.
E aqui me dirijo aos togados... “caro magistrado envolvido em falcatrua, escondido na impunidade do direito (direito?!), no corporativismo do judiciário e na vergonha da maçonaria que domina essa instância de poder – e domina em todas as instâncias desse poder (vergonha absoluta!), abra o seu olho!”
O Mestre já dizia que há juiz iníquo. Não, não são todos. Absolutamente não. São minoria. Mas ainda assim são numericamente muitos e temos que fiscalizar sim. Sempre! Por causa do ser humano. Por causa da tendência ao mal que todos – incluindo este louco que aqui escreve, tem.
Diz o texto de Jesus que o juiz “não temia a Deus e não respeitava ninguém”. Excelências, vocês podem até não temer a Deus (nessa vida, claro!), mas respeitar a sociedade e o direito de auditoria em tudo, isso vocês têm que respeitar. E, assim como a insistente viúva da parábola, a sociedade tem o direito de auditar, questionar, e, como diz a Nova Tradução na Linguagem de Hoje, “ela não vai parar de vir me amolar até acabar comigo” (Lucas 18:5b).
Vamos – TODOS – tentar reduzir a injustiça de nosso judiciário. Ajudados pelo reto e perfeito Juiz de toda a terra. Nessa vida ou na vindoura!
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