Sei que eu já disse isso, ou melhor, já escrevi isso. Mas agora vai. Mais ou menos como dieta que começa na segunda-feira. Temos que acreditar! E acho que agora vai. O maior motivo é a confusão que vejo dia-a-dia. O Sarney, brasileiras e brasileiros, que, não satisfeito de ter quase acabado com o país, com seus intermináveis planos heterodoxos na economia, com gatilhos e desatinos que nos levaram à megahiperinflação. Termos só conhecido até então no Brasil, creio eu. Mas deste último comentário não tenho certeza. A gente escreve certezas e achismos. Fazem partes de tudo, não é mesmo. Mas tenho certeza de que quero que o Sarney saia imediatamente do Senado. Largue a mamata que viveu por toda uma vida e que, mesmo já milhonário, continua gostando. É o jogo do poder e seus benefícios. Mas não há profeta naquela casa. Salvo Pedro Simon, a turma do PSOL, Jarder Barbalho, o Arns e mais um ou outro. Talvez só mais um. E os "evangélicos"??? Todo mundo na bocadinha. É aquela história,...
Professor Angus Deaton quer usar a Economia para ajudar pessoas, mas não com distribuição de ajuda externa "Você sabia", disse o professor Angus Deaton, o mais novo agraciado com o Prêmio Nobel de Economia , "que levará 200 anos para que as mulheres da Índia cresçam e atinjam a média da altura das mulheres Britânicas? Eu não estou interessado na altura de indivíduos – isso não nos diz muito. Mas a média das alturas nos diz muito; isso tem a ver com má nutrição e condições de saneamento básico pobre. Isso é um bom indicador para comparações de standards de saúde pública". Desapaixonado, persistente e metódico, isso tudo somado ao tipo de micro pesquisa que procura apresentar o sentido de como as pessoas vivem e o que dá a elas uma qualidade de vida boa – que o Anglo-Americano de 69 anos ganhou a grande honra no campo das Ciências Econômicas. Prêmio Nobel em Ciências Econômicas lhe foi c oncedido por sua análise sobre o consumo, pobreza e bem-esta...
Lembro de quando, no período da forte onda neoliberal, muito se falava em globalização. E dentre as coisas mais temidas na globalização, estava a fusão entre empresas e, consequentemente, a incorporação de um determinada área por outra e o aproveitamento ou não de muitos de seus funcionários com atividades similares. Quando se tinha sorte, o funcionário “ganhava” o direito de permanecer na empresa. Mas, muitas vezes, não na mesma cidade. E lá no meu Rio de Janeiro, ouvi (e talvez tenha dito também)... “Cara, só não me peçam pra morar em São Paulo!”. Pois é. Há dois anos aceitei o desafio de morar lá, mesmo que sem fusão. E nessa con-fusão, sou grato pelos dois anos vividos na terra da garoa e que passaram... bem, passaram devagar, com toda a certeza! E aqui, deixo uma breve homenagem a esta mega-hiper-ultra-cidade (com todos os hífens que tenho ou não tenho direito). São Paulo, Sampa, a “cidade sangue quente” – bem poderia dizer a carioquíssima Fernanda Abreu. A cidade ...
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