Sei que eu já disse isso, ou melhor, já escrevi isso. Mas agora vai. Mais ou menos como dieta que começa na segunda-feira. Temos que acreditar! E acho que agora vai. O maior motivo é a confusão que vejo dia-a-dia. O Sarney, brasileiras e brasileiros, que, não satisfeito de ter quase acabado com o país, com seus intermináveis planos heterodoxos na economia, com gatilhos e desatinos que nos levaram à megahiperinflação. Termos só conhecido até então no Brasil, creio eu. Mas deste último comentário não tenho certeza. A gente escreve certezas e achismos. Fazem partes de tudo, não é mesmo. Mas tenho certeza de que quero que o Sarney saia imediatamente do Senado. Largue a mamata que viveu por toda uma vida e que, mesmo já milhonário, continua gostando. É o jogo do poder e seus benefícios. Mas não há profeta naquela casa. Salvo Pedro Simon, a turma do PSOL, Jarder Barbalho, o Arns e mais um ou outro. Talvez só mais um. E os "evangélicos"??? Todo mundo na bocadinha. É aquela história,
Cabeça que não para. Projetos, sonhos e planos. Mais de quatro horas da matina. Frustações, tristezas. Poucos amigos. Raríssimos, a bem da verdade. Semana decisiva. Deus é bom, apesar de mim. Na plataforma da vida, como canta Milton Nascimento, muita gente "vai pra nunca mais". Mortos, estando ainda vivos. Pouca saudade. Não mereceram a amizade, tão pouco as risadas, os abraços e beijos. Mas eu os dei. E não retiro. Lendo e ouvindo coisas sobre ações em nome de Deus, me irrito um pouco. Muita fala, pouca concretude em favor de quem precisa. Intelectualóides. Conheço a maioria deles. Cansativo demais. E a cabeça não para... Querem salvar o mundo. Não salvam a si mesmos. Não se conhecem. Teólogos de meia tigela. Mas têm respostas pra (quase) tudo. Cansaço. Criticam o sistema. Vivem dele. Hipócritas! Vamos para as favelas? Apoiar de verdade (botando grana, tempo) a quem está nos cantões desse Brasil? Ou querem pregar em palestras (intermináveis!) e cantar nas inúmeras igreja
Já fiz um filho, escrevi um livro e plantei uma árvore. Já posso morrer. Mas quero muito viver. Venho de uma família, por parte de minha mãe, que viveu pouco. Muitas perdas. Perdas são dolorosas demais. Com o passar dos anos, a sensibilidade pelas pequenas coisas aumenta de maneira exponencial. Hoje em dia paro para ver o voo dos passarinhos, ouvir o som estridente de uma ou várias maritacas. Antes não tinha tempo para nada. E o antes não é tão distante assim. Entrei em 2014 com uma liberdade diferente de tantos outros anos. E me redescobri menino. Um menino grandão, meio grisalho. Um menino que não quer crescer, mas não digo como alguns adultos de hoje em dia que são ótimos vivendo na casa dos pais. Apenas me quero menino. Sonhos e ambições de menino invadem meu coração e mente. E quais são, meu bom Deus, as ambições de um menino?! Poucas. Pois é, me descobri com poucas ambições, mas nem por isso com sonhos diminutos. E me deparei com essa pintura na parede do SESC em
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